Lá se foi metade do ano de 2023, queridos Tardios. Esse ano está de fato passando MUITO rápido, não sei se é porquê entrei no trabalho novo e tenho tido mais desafios lá, mas eu não vejo os dias passarem ao longo da semana. Vamos lá pro nosso sagrado fechamento.
FINANCEIRO
Seguindo o padrão dos últimos dois meses esse foi um mês de forte alta. Minha carteira teve o maior percentual do ano, de 3,94%, bem atrás do IBOV que subiu cerca de 9%, mas isso deve ao fato de que o percentual da carteira em RF está cada vez aumentando mais por conta do Plano Canadá.
Inclusive esse mês eu bati a fucking marca dos 400K! Na minha postagem de março eu cheguei a comentar o seguinte: "Quem sabe eu não consigo atingir os 400K esse ano? (considerando que a bolsa não vá pros 60K pontos, né)". Pois é, metade do ano e já passei dessa marca, graças à essa forte alta das bolsas nos últimos meses e, claro, do aporte que está seguindo forte. Em valores nominais a carteira subiu mais de 100K nesse primeiro semestre do ano, dos quais quase 69K foram de aportes.
Falando em aportes, esse mês aportei o monstruoso valor de R$12.704,61. Aproveitei ao longo do mês com essa grande queda que vimos do dólar e fiz uma remessa de US$2K pra corretora nos EUA, tendo retirado o valor da RF pra fazer a remessa e, posteriormente, recolocado esse valor. Com o dinheiro fiz as seguintes compras:
Sobrou uns US$620, estou dando uma estudada em alguma outra stock pra adicionar na carteira.
A evolução do patrimônio segue como se espera: devagar e sempre.
A Petrobras com seus dividendos enormes e com a grande valorização que teve desde que comprei segue distorcendo esse gráfico de rentabilidade. Quem encheu a mão com PETR no auge da pandemia se deu muito bem.
Os proventos do mês totalizaram R$2.407,91, tendo sido o segundo maior valor do ano. O total nessa primeira metade do ano foi de R$12.682,35, e nesse ritmo espero ultrapassar os R$25K de proventos no ano. Isso seria um aumento de cerca de 20% em relação ao total de proventos do ano passado.
TRABALHO
No trabalho as coisas seguem caminhando bem. Fiz uma entrega relevante esse mês, tendo feito a apresentação desse trabalho para a alta gerência da empresa no Brasil. Fui bastante elogiado e sinto que o pessoal lá tem uma enorme expectativa em cima de mim. Uma coisa que estive pensado em dar uma sondada é sobre quais seriam, se é que existem, as possibilidades de ser transferido para uma unidade da empresa lá fora (essa empresa está em muitos países, entre eles os EUA e o Canadá). Já ouvi falar que algumas pessoas que trabalhavam no Brasil já foram transferidas, e isso sem dúvida seria simplesmente MARAVILHOSO. Com certeza sair da banânia na condição de transferido pela empresa seria infinitamente melhor do que ir pro Canadá pra fazer um college, mas imagino que ainda que isso exista, deva ser bastante limitado. De qualquer forma vou tentar me informar sobre isso.
SAÚDE
Nas questões de saúde tenho 0 novidades. Continuo sedentário, até agora não voltei a fazer as consultas com um novo endócrino e a alimentação segue o mesmo padrão (muito pouca gordura, doces e porcarias em geral).
PESSOAL
Aqui também as coisas seguem tranquilas. No início do mês fiz a viagenzinha de feriado que estava marcada com a Alta, e como sempre foi muito boa. Comemos muito, visitamos alguns lugares incríveis e tiramos muitas fotos. Uma coisa que não posso deixar de notar: COMO É CARO FAZER QUALQUER COISA NESSE PAÍS! Ainda mais em feriados e em lugares turísticos, o preço das coisas é simplesmente insano. Um almoço em um dos restaurantes bons do local não sai por menos de R$400 pra duas pessoas. A diária de um local legal é pelo menos mil fucking reais, ou seja, em uma viagem de feriado de 3 ou 4 dias não é difícil você gastar 10K pra duas pessoas. Ainda assim, todos os lugares me parecem estar sempre absolutamente lotados. Isso me parece um paradoxo, pois sabemos que na média o brasileiro é absolutamente fodido.
Sobre o Plano Canadá, bem, ele segue mais morno do que quente. Ainda assim segue sendo uma pauta central nas nossas conversas, e continuamos não vendo outra opção pros nossos futuros. Ficar no Brasil continua sendo algo que não consigo imaginar pros meus próximos anos.
Bora pra segunda metade desse ano. Um abraço à todos!